Árvore, árvore....
Um dia serei árvore.
Com a maternal cumplicidade do verão.
Que pombos torcazes
anunciam.
Um dia abandonarei as mãos
ao barro ainda quente do silêncio,
subirei pelo céu,
......às árvores são consentidas coisas assim.
Habitarei então o olhar nu,
fatigado do corpo,
esse deserto
repetido nas águas,
enquanto a bruma é sobre as folhas
que pousa as mãos molhadas.
E o lume.
..... e fugir das minhas próprias palavras ???
De uma só vez recolhe
A vida e a biodiversidade marinhas são de uma riqueza e beleza espantosas, mas as actividades humanas tem vindo a colocar em sério risco todo este sensível ecossistema.
Tentemos pois com abandono assíduo
Entregar nosso esforço à Natureza
E não querer mais vida
Que a das árvores verdes.
Ricardo Reis
'E grito ao mar, à terra, ao puro azul do céu:
Aonde estás, amor? Aonde… aonde… aonde?…'
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