Para Luciana Amaral,Namastê!
Enquanto dentro de mim tento confrontar-me com a noite,
qualquer coisa que podias ser tu
cerca-me na corda de enforcado de um luar visto da janela,
ilumina a rua sem ninguém.
Esta memória destruída ainda sou eu,
um limite onde respiram as raízes
e ouço a erecta doçura de canções.
Depois ficamos sós com essas garras que vemos sós na hora que nos mata.
Joaquim Manuel Magalhães
. Rodopiar
. Passemos para a outra mar...
. Espera
. Obrigada
. Dia
. Luz
. Outono
. Agosto
. Dias felizes... ou simple...
. THANATOS
. Livrem me de comédias rom...
. Mães
. Maio
. Schumann
. PINK
. Gosto de zantedeschias ae...
. Ruy Belo este domingo no ...
. Tédio...ou o vazio que ve...
. Sleep
. AMA