O vento agita as sombras na minha mão,
lança-me vultos, um nome em chamas, versos afiados contra os dedos.
Sempre pressenti a distância mínima entre o poema
e o medo de não saber regressar a casa.
Já nada nos lembra que o poema só se forma no fio da navalha.
Renata Correia Botelho
[in Um Circo no Nevoeiro, Averno, 2009]
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